Autor: Daniel Martins Coelho
As lesões no karatê ocorrem principalmente pelo trauma direto de golpes das mãos seguida pelos pés. Em competições, o grau de contato é variado e dependente do estilo praticado, podendo ser de contato leve, semi contato ou full contact.
Zetaruk et al (2000) procuraram estudar o risco de lesões no karatê através de questionários aplicados em 114 atletas. Não encontraram diferença entre os sexo, porem quando levado em consideração a graduação, há um aumento no número de lesões até a faixa marrom, atingindo um platô na faixa preta. Atletas que treinam mais que três horas semanais também estão mais sujeitos a sofrem mais lesões em relação aos que treinam menos. Por se tratar de um estudo retrospectivo era esperado que pessoas com maior graduação, conseqüentemente mais tempo de treino, fossem acometidos por mais lesões assim como os que treinam mais tempo semanalmente.
As lesões no karatê acometem principalmente a cabeça seguido por lesões nos membros inferiores e superiores e tronco. As lesões na cabeça de maior incidência são as lacerações como por exemplo cortes no supercílios ou sangramentos seguido por fraturas como as de nariz ou de mandíbula.
Para os membros as lacerações novamente tem maior incidência seguido por fratura ou deslocamento. As fraturas relatadas são as de úmero e de dedos, estas podendo estar associadas com luxação da interfalangiana proximal ou com fratura do quinto metacarpo (CRITCHLEY 1999).
O uso de protetores de mão é conhecido por alguns autores como um meio de reduzir o número de lesões no karatê (MCLATCHIE, 1994), estudos mais recentes demonstraram que este equipamento de proteção individual protege principalmente o indivíduo que ataca. Para o individuo que recebe o golpe, este recurso atua contra lacerações na face, mas não para lesões cerebrais de curto ou longo prazo (CRITCHLEY, 1999).
No estudo de Muller-Rath et al (2000) é sugerido uma maior investigação em relação ao uso do protetor de mãos. Analisando o campeonato mundial de karatê de 1999, foi encontrarado um maior número de lesões em lutas sem o uso do protetor de mãos. Eles associaram este fato a uma perca de controle do praticante pelo uso deste equipamento.
Zetaruk et al (2000) procuraram estudar o risco de lesões no karatê através de questionários aplicados em 114 atletas. Não encontraram diferença entre os sexo, porem quando levado em consideração a graduação, há um aumento no número de lesões até a faixa marrom, atingindo um platô na faixa preta. Atletas que treinam mais que três horas semanais também estão mais sujeitos a sofrem mais lesões em relação aos que treinam menos. Por se tratar de um estudo retrospectivo era esperado que pessoas com maior graduação, conseqüentemente mais tempo de treino, fossem acometidos por mais lesões assim como os que treinam mais tempo semanalmente.
As lesões no karatê acometem principalmente a cabeça seguido por lesões nos membros inferiores e superiores e tronco. As lesões na cabeça de maior incidência são as lacerações como por exemplo cortes no supercílios ou sangramentos seguido por fraturas como as de nariz ou de mandíbula.
Para os membros as lacerações novamente tem maior incidência seguido por fratura ou deslocamento. As fraturas relatadas são as de úmero e de dedos, estas podendo estar associadas com luxação da interfalangiana proximal ou com fratura do quinto metacarpo (CRITCHLEY 1999).
O uso de protetores de mão é conhecido por alguns autores como um meio de reduzir o número de lesões no karatê (MCLATCHIE, 1994), estudos mais recentes demonstraram que este equipamento de proteção individual protege principalmente o indivíduo que ataca. Para o individuo que recebe o golpe, este recurso atua contra lacerações na face, mas não para lesões cerebrais de curto ou longo prazo (CRITCHLEY, 1999).
No estudo de Muller-Rath et al (2000) é sugerido uma maior investigação em relação ao uso do protetor de mãos. Analisando o campeonato mundial de karatê de 1999, foi encontrarado um maior número de lesões em lutas sem o uso do protetor de mãos. Eles associaram este fato a uma perca de controle do praticante pelo uso deste equipamento.
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