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quinta-feira, 27 de março de 2008

Karate como Terapia para Crianças com Epilepsia



Kerry D. Conanta, Amy K. Morganb, David Muzykewicz et al. A karate program for improving self-concept and quality of life in childhood epilepsy: Results of a pilot study. Epilepsy & Behavior 2008;12(1):61-65.

Conseqüências psicológicas em crianças que vivem com epilepsia são significantes. Hospitalização freqüente, a imprevisibilidade de ataques apopléticos, e efeitos colaterais de tratamento podem conduzir a tensão aumentada para a criança e a família inteira. Eles podem afetar o ego e a habilidade da criança para se encontrar o seu potencial acadêmico e social.

Foi feita uma pesquisa piloto para avaliar os efeitos de um programa de arte marcial para crianças com epilepsia. O trabalho foi um programa de 10 semanas, com aulas de 1 hora/semana de karatê para crianças de 8 a 16 anos. Foram avaliados qualidade de vida, auto-estima, e ansiedade por medidas de questionário. Os formulários foram usados para medir o Índice de Tensão, e Tensão Avaliada pais /crianças. Também foram levados em conta aspectos técnico-científicos como Qualidade de Vida, Vida Cotidiana e Sáude.

O estudo foi completado pelo questionário Cais-Harris de Auto-estima de Crianças em um total de 80 questões tipo sim/não para avaliação de auto-estima de crianças e adolescentes.
O interesse maior foi saber se o programa de Karate foi uma intervenção efetiva.

Foram observadas tendências positivas pora todos os domínios de qualidade e saúde relacionada para crianças com epilepsia, particularmente relativo a percepção no impacto da ansiedade da criança, comportamento, socialização, atenção, e concentração.

Os pais perceberam uma melhoria significante na qualidade de vida das crianças e melhoria na função de memória. Crianças que participaram no programa de Karate demonstraram aumento da auto-estima com respeito ao estado intelectual e escolar. Embora o programa de Karatê para crianças com epilepsia pode ter tido um efeito pequeno na redução da tensão familiar, a mudança não foi significante. Atenção para ansiedade familiar que contenham estratégias deve ser um foco de intervenções de psico-social futura.

O treinamento de karatê enfatizou a auto-disciplina e auto-controle. Admiração e reforço positivo por realizações compartilhadas nas aulas de Karatê também contribuíram para um senso mais positivo de ego. As aulas simularam um ambiente de aprendizagem construtivo. O grupo também promoveu a experiência compartilhada de epilepsia. Ênfase na relação para com um mestre que encoraja reforço positivo dentro de um ambiente de aprendizagem encorajador. A melhoria significante em auto-estima intelectual e em sociedade e principalmente no ambiente escolar, informado pelas crianças, foram os benefícios principais associados a um programa de Karate.

Um comentário:

Anônimo disse...

Gostei muito de seu blog e venho convidá-la para ser participante do meu novo espaço de fisioterapia na internet, será um prazer recebê-la!
Abraço

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